Rejeitado acordo que beneficiava Google Books

 Cerca de 13 meses depois da última sessão judicial, o juiz Denny Chin, da corte distrital de Nova York, rejeitou nesta terça-feira o acordo do Google Books firmado em 2008, e definiu a data de 25 de abril para que seja feita uma nova reunião acerca do caso.
(Leia mais: China refuta acusações de que estaria bloqueando o Gmail )
O acordo tinha sido estabelecido com a Authors Guild e a Association of American Publishers, e previa que a Google poderia escanear quaisquer livros desejasse e indexar seu conteúdo on-line, dando origem à maior biblioteca virtual do mundo.

Em sua sentença, o juiz reconheceu o valor da digitalização, mas avaliou que, com o acordo como estava, a Google teria uma significativa vantagem sobre seus competidores, beneficiando-se da iniciativa de sair loucamente digitalizando a esmo livros protegidos por direitos autorais, e, paralelamente, empreendendo contendas jurídicas para embasar seu procedimento intencionalmente atabalhoado e veloz.
- As editoras têm feito consideráveis investimentos no sentido de prover e melhorar acesso on-line a conteúdo de acordo com as leis de direito autoral, e continuaremos a fazê-lo independentemente do desfecho dessa ação legal - declarou John Sargent, CEO da editora Macmillan, um dos arquitetos do acordo.
Mais detalhes (em inglês) no artigo de Andrew Albanese e Jim Milliot no site "Publishers Weekly", com direito a uma reprodução em PDF da decisão do juiz.

Fonte:. O Globo

Comentários

  1. NOSSO PLANO PARA MATAR GLEISSY
    http://www.youtube.com/watch?v=TSKHMg2cajE (Parte mais engraçada a partir dos 0:17)

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