Você conhece o TUMBLR ?
Tumblr, sua próxima rede social?
Inúmeras empresas de mídia tradicionais aderiram às redes sociais, colocando notícias e atualizando-as no Facebook e no Twitter. Mas essas empresas terão tempo e recursos para trabalhar com mais um canal da internet na sua rotina diária? É o que espera Mark Coatney, jornalista de 43 anos, que acabou de ser contratado pelo Tumblr, um serviço de blogs que conta com 6,6 milhões de usuários.
Até o mês passado, Coatney era editor-sênior da Newsweek, à frente de um projeto para inserir a revista no Twitter e no Facebook. No ano passado, ele decidiu adicionar o Tumblr no seu repertório. "Vi o site como uma oportunidade para falar com nosso público de uma maneira nova", diz Coatney, acrescentando que no Twitter, o principal feedback vem principalmente do "retweet" (encaminhamento de uma mensagem para outras pessoas). "No Tumblr o tom é muito mais de conversa", afirma.
O jornalista rapidamente atraiu seguidores no Tumblr com suas postagens provocadoras. Com frequência, chegavam comentários, às vezes engraçados, outros um pouco duros - algo com que ele conseguia lidar bem porque "ninguém na Newsweek sabia o que estava fazendo". A credibilidade que criou entre os usuários e o fato de a revista ter sido uma das primeiras grandes publicações a aderir ao serviço basearam a decisão do Tumblr de contratá-lo.
Mas, nos últimos meses, outras empresas de mídia também se interessaram pelo Tumblr, cujo uso é gratuito. Entre as que aderiram recentemente estão The Atlantic, Rolling Stone, BlackBook Media Corporation, National Public Radio, The Paris Review, The Huffington Post, Life Magazine e The New York Times.
Muitos desses veículos de comunicação, no entanto, apenas criaram uma página para marcar posição. No seu novo emprego como "evangelista da mídia", o papel de Coatney, e também seu desafio, é ajudá-las a imaginar o que fazer depois. Ele descreve o Tumblr como "um espaço entre o Twitter e o Facebook".
O website permite aos usuários carregar imagens, vídeos, clipes de áudio e citações para suas páginas. Como no Twitter, eles podem seguir outros perfis, cujas postagens aparecem cronologicamente numa página central conhecida como painel. Os usuários indicam que gostaram de um item clicando num coração vermelho ou fazendo um "reblogging" (nome dado ao ato de inserir o conteúdo em questão na linha de atualizações do próprio Tumblr e no Twitter).
Uma das diferenças entre o Tumblr e o Twitter é que o novo site social não mostra quantos seguidores um usuário possui, diz David Karp, 24 anos, fundador e diretor executivo. "Não é tão importante quem o está seguindo. Não se trata de ter 10.000 seguidores. Tem a ver menos com a audiência e mais com a comunicação com uma comunidade." Além do que, diz ele, o site foi desenhado tendo a expressão criativa em mente. "As pessoas estão criando identidades e personalidades que o design do Facebook e do Twitter não permitem explorar", diz Karp.
Para o Tumblr, que recentemente levantou 5 milhões de dólares de financiamento da Spark Capital e Union Square Ventures, o interesse dos meios de comunicação é como um marca de distinção do site.
Inúmeras empresas de mídia tradicionais aderiram às redes sociais, colocando notícias e atualizando-as no Facebook e no Twitter. Mas essas empresas terão tempo e recursos para trabalhar com mais um canal da internet na sua rotina diária? É o que espera Mark Coatney, jornalista de 43 anos, que acabou de ser contratado pelo Tumblr, um serviço de blogs que conta com 6,6 milhões de usuários.
Até o mês passado, Coatney era editor-sênior da Newsweek, à frente de um projeto para inserir a revista no Twitter e no Facebook. No ano passado, ele decidiu adicionar o Tumblr no seu repertório. "Vi o site como uma oportunidade para falar com nosso público de uma maneira nova", diz Coatney, acrescentando que no Twitter, o principal feedback vem principalmente do "retweet" (encaminhamento de uma mensagem para outras pessoas). "No Tumblr o tom é muito mais de conversa", afirma.
O jornalista rapidamente atraiu seguidores no Tumblr com suas postagens provocadoras. Com frequência, chegavam comentários, às vezes engraçados, outros um pouco duros - algo com que ele conseguia lidar bem porque "ninguém na Newsweek sabia o que estava fazendo". A credibilidade que criou entre os usuários e o fato de a revista ter sido uma das primeiras grandes publicações a aderir ao serviço basearam a decisão do Tumblr de contratá-lo.
Mas, nos últimos meses, outras empresas de mídia também se interessaram pelo Tumblr, cujo uso é gratuito. Entre as que aderiram recentemente estão The Atlantic, Rolling Stone, BlackBook Media Corporation, National Public Radio, The Paris Review, The Huffington Post, Life Magazine e The New York Times.
Muitos desses veículos de comunicação, no entanto, apenas criaram uma página para marcar posição. No seu novo emprego como "evangelista da mídia", o papel de Coatney, e também seu desafio, é ajudá-las a imaginar o que fazer depois. Ele descreve o Tumblr como "um espaço entre o Twitter e o Facebook".
O website permite aos usuários carregar imagens, vídeos, clipes de áudio e citações para suas páginas. Como no Twitter, eles podem seguir outros perfis, cujas postagens aparecem cronologicamente numa página central conhecida como painel. Os usuários indicam que gostaram de um item clicando num coração vermelho ou fazendo um "reblogging" (nome dado ao ato de inserir o conteúdo em questão na linha de atualizações do próprio Tumblr e no Twitter).
Uma das diferenças entre o Tumblr e o Twitter é que o novo site social não mostra quantos seguidores um usuário possui, diz David Karp, 24 anos, fundador e diretor executivo. "Não é tão importante quem o está seguindo. Não se trata de ter 10.000 seguidores. Tem a ver menos com a audiência e mais com a comunicação com uma comunidade." Além do que, diz ele, o site foi desenhado tendo a expressão criativa em mente. "As pessoas estão criando identidades e personalidades que o design do Facebook e do Twitter não permitem explorar", diz Karp.
Para o Tumblr, que recentemente levantou 5 milhões de dólares de financiamento da Spark Capital e Union Square Ventures, o interesse dos meios de comunicação é como um marca de distinção do site.
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