Davi Alcolumbre é eleito presidente do Senado Federal 2019/2020
David Samuel Alcolumbre Tobelem, ou apenas Davi Alcolumbre (Macapá, 19 de junho de 1977) é um político brasileiro filiado ao Democratas. É Senador pelo Amapá e, no biênio 2019-2020, também é o Presidente do Senado e do Congresso Nacional do Brasil.
Foi vereador em Macapá de 2001 a 2003 quando ainda era filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT). Em 2002 foi eleito deputado federal pelo estado do Amapá, sendo reeleito em 2006 e 2010. Atualmente é filiado ao Democratas, partido do qual faz parte do Diretório Nacional e também do Conselho Político do movimento jovem. Davi Alcolumbre foi candidato ao senado nas Eleições 2014, e foi eleito com 36,26% dos votos, vencendo o favorito ex-senador Gilvam Borges. Assumiu o mandato no do dia 1 de fevereiro de 2015.É um dos 13 senadores que não possuem nível superior.
Em 2015, foi eleito presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado Federal.
Em julho de 2017, votou contra a cassação de Aécio Neves no conselho de ética do Senado.
Em outubro de 2017 votou a favor da manutenção do mandato do senador Aécio Neves derrubando decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário Joesley Batista.
Em 2019, por ser o único remanescente da Mesa Diretora anterior do Senado, inicia na Presidência da casa e em 01/02/2019 preside a sessão que escolhe o novo presidente, no qual a principal disputa é entre ele próprio (apoiado pelo Chefe da Casa Civil Onyx Lorenzoni, do seu partido, DEM) e o senador Renan Calheiros do PMDB.
Foi vereador em Macapá de 2001 a 2003 quando ainda era filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT). Em 2002 foi eleito deputado federal pelo estado do Amapá, sendo reeleito em 2006 e 2010. Atualmente é filiado ao Democratas, partido do qual faz parte do Diretório Nacional e também do Conselho Político do movimento jovem. Davi Alcolumbre foi candidato ao senado nas Eleições 2014, e foi eleito com 36,26% dos votos, vencendo o favorito ex-senador Gilvam Borges. Assumiu o mandato no do dia 1 de fevereiro de 2015.É um dos 13 senadores que não possuem nível superior.
Em 2015, foi eleito presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado Federal.
Em julho de 2017, votou contra a cassação de Aécio Neves no conselho de ética do Senado.
Em outubro de 2017 votou a favor da manutenção do mandato do senador Aécio Neves derrubando decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário Joesley Batista.
Em 2019, por ser o único remanescente da Mesa Diretora anterior do Senado, inicia na Presidência da casa e em 01/02/2019 preside a sessão que escolhe o novo presidente, no qual a principal disputa é entre ele próprio (apoiado pelo Chefe da Casa Civil Onyx Lorenzoni, do seu partido, DEM) e o senador Renan Calheiros do PMDB.
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