300 homens recorrem ao Conar contra Bombril (Em especial ao dia do homem)
Majoritariamente masculinas, reclamações pediram retirada do comercial; número é um dos recordes da história do órgão
Desde março deste ano, cerca de 300 pessoas - em que apenas 20 são mulheres - já recorreram ao Conar - Conselho de Autorregulamentação Publicitária - contra comerciais da campanha "Mulheres Evoluídas", da Bombril. O número é um dos recordes de reclamações já feitas na história do órgão.
De acordo com a assessoria do Conar, os apelos pela retirada dos comerciais começaram na noite do dia 15 de março, vindos de todo o Brasil. Todas as denúncias consideravam os anúncios sexistas e discriminatórios contra homens. (vejam os vídeos)
Aberto no dia 17 de março deste ano sem pedido de liminar, o processo foi julgado em 5 de maio, quando, por decisão unânime, decidiu-se pela manutenção dos filmes no ar.
Pela quantidade de reclamações recebidas pelo Conar, no entanto - e como elas continuaram após o primeiro julgamento -, o órgão voltou a examinar o caso na quinta-feira, quando a decisão do dia 5 de maio foi reafirmada.
De acordo com o julgamento do Conar, os comerciais são bem-humorados e usam recursos próprios da publicidade, como o exagero, sem demonstrar riscos aos conusmidores.
Fonte:. VEJA
Desde março deste ano, cerca de 300 pessoas - em que apenas 20 são mulheres - já recorreram ao Conar - Conselho de Autorregulamentação Publicitária - contra comerciais da campanha "Mulheres Evoluídas", da Bombril. O número é um dos recordes de reclamações já feitas na história do órgão.
De acordo com a assessoria do Conar, os apelos pela retirada dos comerciais começaram na noite do dia 15 de março, vindos de todo o Brasil. Todas as denúncias consideravam os anúncios sexistas e discriminatórios contra homens. (vejam os vídeos)
Aberto no dia 17 de março deste ano sem pedido de liminar, o processo foi julgado em 5 de maio, quando, por decisão unânime, decidiu-se pela manutenção dos filmes no ar.
Pela quantidade de reclamações recebidas pelo Conar, no entanto - e como elas continuaram após o primeiro julgamento -, o órgão voltou a examinar o caso na quinta-feira, quando a decisão do dia 5 de maio foi reafirmada.
De acordo com o julgamento do Conar, os comerciais são bem-humorados e usam recursos próprios da publicidade, como o exagero, sem demonstrar riscos aos conusmidores.
Veja os comerciais;
Fonte:. VEJA
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